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Desde o s�culo 18, diferentes movimentos sociais lutaram por ideais caros ao homem:
igualdade e liberdade.
As declara��es de Independ�ncia dos EUA (1776) e dos Direitos do Homem e do Cidad�o
da Revolu��o Francesa (1789) resultaram de mobiliza��es contra a desigualdade, a opress�o e
a explora�ao,concretizando aqueles ideais e o exerc�cio da cidadania, ainda que para uma
minoria.
Num sentido amplo e atemporal, os direitos humanos e a cidadania englobam a defesa
da vida e da pessoa e a participa��o pol�tica, al�m de direitos sociais e econ�micos.
�s v�speras do cinquenten�rio da Declara��o Universal dos Direitos do Homem da ONU
(1948), temos pouco a comemorar diante do an�ncio de "higiene social" em pa�ses europeus,
da expans�o do neonazismo, da submiss�o do Timor Leste, dos desaparecidos da Am�tica Latina,
das den�ncias da Anistia Internacional.
E, bem pr�ximos a n�s, a viol�ncia urbana, as condi��es de vida dos "sem nada" (teto,
sa�de, educa��o, terra), o trabalho for�ado infantil, a discrimina�ao em geral, o desrespeito
�s terras e aos ind�genas, a mis�ria.
Recorrentemente nos surpreendemos imaginando como seria uma sociedade ideal. Esse tipo
de devaneio, que para muitos tem uma conota��o pueril, funciona como v�lvula de escape diante
do sentimento de impot�ncia que as difuculdades cotidianas nos provocam.
Ainda em busca de equil�brio, o Brasil possui uma hist�ria ligada � depend�ncia,
ao autoritarismo e a lutas por autonomia e identidade baseando-se na id�ia de que o caminho
democr�tico n�o � a solu��o para tais problemas.
Por isso, n�s do T.E.P acreditamos na via revolucion�ria como elemento de transi��o,
representando assim, a vanguarda armada do povo nessa luta virtual contra a injusti�a.
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